hoje
hoje,que renasce o sopro imaterial,sulcando os ares,invisível e permanente,hoje para o céu se erguem olhares,às águas limpas da nossa memória,oculta no esquecimento dos dias.órfão de crença ou fiel sem igreja, seguesde mãos vazias, de coração fundeadono teu peito, portode todos gritos e afagos.Quem, hoje,me faz indagar todas as manhãs?...