De Sangue E Carne
de sangue e carnesão feitos os meus versos;não julgues que de ofíciofingidor os imagino;sofrimento, sem artifício,lágrimas perdidas,em silêncioexplodidoe se venho aqui chorar,é porque nenhum ombro ali fora me aguarda...por isso, meu amigo, deixa-me sair,correr ao meu amado deserto e gritar