um dia
um diaacendemos a seiva rudedos nossos peitos marcadose deixámos a raiva à soltaarder em agulhas de fogo.um diaferimos as cordas podrese desfizemos os fios agudosdo fel em brasa.foi assim que um diafirmámos os passos certose abrimos as portas do cantodedilhando nas vozesas asas rubras da vitória.