reviramos aos poucos
reviramos aos poucosestas cascas secaspara que a vida dos sedentosalcance os plenos gritose as crinas ao vento reviremde novo as cascas velhas.neste espírito,assim vamos matando o velho,fazendo nascer dele vitorioso o fogo.reunir cada fioligar as esperançasa vontade destas forçasde cada um as alavancas por todos.esta rede a estender-nossemeando os novos sopros de auroraeste sol da nova brisa.assim dirigimos estes peitosas frontes dos ramos verdesda nossa luta vermelha.